quarta-feira, 29 de junho de 2011

Campo Grande MS, 24 de Junho de 2011 Visita a Nossa Senhora do Mel

“O juízo é da Igreja! Mas você já sabe: ... Até as pedras falarão!...” “Amém?” “Maria, Mãe do Universo!”



Arnaldo comenta: Na programação do pessoal de Campo Grande constava de nossa equipe ir fazer uma visita a aquela imagem de Nossa Senhora, que verte mel. Nós já havíamos colocado no livro O Pai Faz Milagres uma referência a aquele fato, e já a Mãezinha tinha dito que era verdadeiro. Por isso fomos lá ver. Trata-se de um ambiente de pessoas humildes, de gente trabalhadora, num local muito simples e até rústico. A pequena imagem de menos de meio metro nos foi trazida pela senhora dona da casa, e colocada numa redoma de vidro, porque ela guarda com ciúme a imagem dentro de casa, com medo que a roubem, porque o senhor bispo ameaçou quebrar a imagem, que achava feia. O que pudemos ver foi algo impressionante: diante de nossos olhos, desde a testa da imagem, escorre continuamente o mel, que pinga pelo queixo, pelos bracinhos e escorre pelos pés. A imagem fica dentro de um prato, que aos poucos ia enchendo todo o fundo. Todos nós tivemos a graça de provar do mel e comprovar seu gosto peculiar, e muitos pediram as graças da cura de doenças, pois são muitos os depoimentos que eles têm de curas acontecidas. Até protestantes já se curaram, como a filha de um pastor. A Mãezinha, na curta mensagem, fala que o veredicto é da Igreja, mas na entrelinha mostra a passagem de Jesus que disse: se vocês se calarem as pedras falarão. E isso é na verdade uma confirmação da veracidade do milagre. Aquela pedra fala, e grita alto aos incrédulos. Aquela gente simples não teria a mínima condição de construir uma imagem que vertesse mel, e se fosse para lucrar, eles fariam uma grande, que poderia produzir mel em latas. Qualquer pessoa com um mínimo de amor e discernimento percebe que aquilo é impossível de acontecer sem a mão de Deus. Como, porém, esperar o veredicto bom da Igreja se ameaça quebrar a imagem e acusa aquelas pessoas sem vir ver? O fato é que em vista desta ameaça a família não entrega a imagem, de jeito nenhum para o bispo, porque teme que eles desapareçam com ela. O que eu senti é que aquilo é pouco divulgado e que a família humilde está um pouco isolada. Ali deveria ter sido já construída uma capelinha para exposição contínua da imagem à veneração pública, dentro da segurança que esta preciosidade requer. Que o povo de Campo Grande se mexa. Mais importante a capelinha do que uma catedral.

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