terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Porto Belo, SC, 24 de Janeiro de 2015 Cenáculo de Nossa Senhora de Sion - Mensagem ao confidente Claudio Rezar e Confiar

“Paz!”
Amados filhinhos: muito obrigada.
Aos de longe, aos que aqui estão, muito obrigada.
Aos que tornaram possível este encontro, muito obrigada.
Hoje, gostaria de repetir o que tantas vezes e em tantos lugares já vos foi dito: Rezai! Rezai! Rezai!
Mas também: confiai, confiai, confiai.
Rezai e confiai!
Se rezardes bem, se rezardes com amor, se rezardes com fé, Deus vos atenderá!
A Oração, portanto, não é somente um ato de piedade, mas deve ser sempre um “trampolim” que vos abrirá as ´portas para o Coração de Deus!
Confiar, confiar, confiar: este é um ato de fé.
Se pedis deveis confiar: ter a absoluta certeza de que Deus vos atenderá.
É bem verdade que as respostas de Deus podem, às vezes, demorar...
Não deveis desanimar, ainda que demore muito, pois é Deus, unicamente Ele, que sabe quando deve ser dada a resposta; somente Ele sabe o momento propicio para conceder a graça.
É preciso, pois, confiar, aguardar.
Mas, e se Deus não atender como desejais?
Também só Ele, somente Ele, sabe o porque!
Portanto, em quaisquer das circunstancias, deveis deixar Deus agir. 
Deveis dar, como eu já vos havia dito, oportunidade para Deus agir.
E, filhinhos, deveis saber também que, num mundo onde vivem 8 bilhões de pessoas, ninguém deve sentir-se com o privilégio de ser atendido em primeiro lugar, mas deve deixar a Deus o direito da escolha de quem Ele deve atender.
Portanto, como já sabeis, Deus tem sabedoria acima de quaisquer seres: Ele sabe muito bem como agir!
Basta portanto, confiar!
Mas deveis pedir. E pedir muito, pois pedir também é um ato de confiança em Deus!
Pedi e contai Comigo: em cada uma de vossas orações, Eu rezarei convosco! Amém!
Muito obrigada.
Eu vos abençoo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
“Maria, Mãe do Universo!”

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Confraria do Rosário: indulgências.

Privilégio da Confraria Se os privilégios de uma confraria e a conveniência de unir a ela devem ser julgados de acordo com as indulgências...