segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Cemitério Nossa Senhora da Conceição

Muito Obrigada filhos amados! Boa tarde!

Ouçam o que segue...

(...)

Sem que me desse conta do ocorrido, vi-me, na escuridão em meio a gritos lancinantes, verdadeiros urros sem fim, e eu também assim agia, uma dor incrivelmente profunda.

A cada 30 minutos uma gigantesca mó (pedra de moinho), pareciam subir sobre mim, esmigalhando meus ossos... Interminável sofrimento...

Não sabia a quem apelar! Sem esperança! Sem contudo nada eu podia ver...

Dezenas de anos, séculos... a eternidade.

Mas um dia, uma pequena luz surgia e pude ver à grande porta que se abria, uma criança com um tercinho na mão...

A esperança surgia. O verde tomou conta de meu coração...

Deus ouvia os clamores das crianças, os seus coraçõezinhos pediam clemência... e Deus Misericórdia a toda a prova as ouviu... e me libertou da Grande Torre...

Uma mãe havia ensinado as crianças a perdoar e a amar...

E eu, o que fizera?

Abusara delas!

Muito obrigado filhos! Obrigado mães que conduzem as crianças nos caminhos do amor...As crianças podem salvar o mundo!

Filhinhos amados:

Defendei as crianças, defendei a vida... Amém?

Pois pode acontecer não haver mais tempo para o perdão e até mesmo para o amor.

Muito obrigada!

Eu vos abençôo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

“Maria Mãe do Universo!”

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